Fui a feira, lá vi tanta coisa bonita que fiquei embriagado. Vi muita gente diferente, gente sisuda, gente simpática, gente sorrindo, gente com pele de tons diferentes, gente bem vestida, mal vestida, gente alta, baixa, limpa, suja, educada, mal educada, gente com cabelos grandes, curtos, crespos, lisos, enfim vi gente de todo jeito. Vi muitos tipos de frutos, com diversas cores, cheiros, sabores e texturas. Vi diversos tipos de cereais, farinhas, legumes. Vi verduras, raizes, hortaliças. Vi diversos produtos do leite, queijos, doces e manteigas. Vi ovos, frangos abatidos, assados. Vi mercadorias do Paraguai, quiçá da China. E na feira comi pastel, tomei mineirinho, mas infeliz mente vi a rua suja, mal cheirosa, vi o dinheiro sujo em mãos sujas, vi pessoas espertas, pessoas indolentes, vi tudo na feira. Ir a feira é aprender, é viver e sentir-se vivo. A feira é um elo entre o campo e a cidade. Antigamente era na feira que as pessoas do campo entrava em contato com o pessoal da cidade. Onde os agricultores vendiam seus produtos e compravam o que não produzia. Na feira tinha poesia, notícias a feira era por si viva, rica. Sei que a feira ainda é tudo isso, mas hoje sugiram os supermercados que tudo oferece industrializado. As pessoas preferem as coisas industrializadas, pela praticidade e as feiras minguam, as pessoas se calam. Será que a feira esta fadada a se acabar? Espero que não, não que tenha paixão, mas acredito que a feira humaniza mais as pessoas, enriquece as relações, a cultura e a vida.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
sábado, 9 de abril de 2011
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