Mostrando postagens com marcador . Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador . Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 16 de julho de 2025

Três marias

 Acordei de madrugada, fui a varanda e contemplei as três Marias o cinturão de oreon.

Vi naquele momento a eternidade.

Igualzinho a primeira vez que o vi, não sei quando, mas sei onde. Na casa de meus pais. Olhar para o céu é olhar através do tempo. 

Um dia de tanto observá-lo percebi ordem, beleza e uma conexão que transcende o pensamento, a realidade e o tempo.

quarta-feira, 2 de abril de 2025

Amanhecendo na ignorância

Acordei com o despertador,

Escura a madrugada

Pintada de raios alaranjados da rua

Posso ver através da janela.

Sete luzes!

Que importa.

Armo a minha rede para pensar.

Pensar nas orações que selecionei aprender.

Me perco as vezes. 

Como de costume.

Me perco em minha imaginação.

São tantos os sentidos que preciso me orientar pelos pontos cardeais.

Quantas tardes me perdi com um livro na mão.

Hoje sei que estava me construindo.

Sem sentido e sem direção o que aparentemente da no mesmo.

Me perdia.

Agora!

A oração é justamente para colocar uma ancora.

Parar e ver qual é o melhor sentido.

O pai nosso aprendi com a mamãe, a ave maria com o todo.

Mamãe me ensinou Salve rainha e não aprendi.

Estou aprendendo.

Na verdade, sou de uma família de franciscanos. 

Os pais de papai eram Francisco e Francisca.

Papai era Francisco e mamãe Francisca.

Papai tinha o mesmo nome de vovó sem tirar ou colocar uma letra.

Mamãe se chamava Francisca porque nasceu no dia de São Francisco 10 de outubro de 1950.

Meu avó era José, Minha avó Era Severina nome de etimologia significa severa como ela realmente era.

Como cheguei até aqui mesmo.

Na madrugada.

Aprendi a rezar ou orar e descobri o valor da oração apesar de está estampado em todos os lugares.

Após a oração, vem o salmo, provérbio e a leitura de um capítulo da bíblia. Estou no livro Gênese.

Descobrindo a beleza deste universo e o tamanho de minha ignorância.


Botânica quem me ensinou?

 Papai amava a natureza, A gente se combinava, E se eu gostasse ele aprovava, Uma nova planta era preservada. Um pé de Jucá, Uma cajaraneira...

Gogh

Gogh