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quarta-feira, 5 de novembro de 2025

Finados

 Hoje, não estarei aí para acender uma vela.

Não estarei aí para render homenagem.

Para encontrar as pessoas e compartilhar com elas meus sentimentos.

Ver o sol se despedir sob a benção do padre.


Hoje, por forças externas, estou aqui.


Cada dia nos despedimos um pouco desta existência.


Hoje, podemos refletir essa realidade que está sempre se atualizando.


Dois de novembro dia da eternidade.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2024

Palmeiras

 Palmeiras primeiras!

Amigas e vizinhas.

Amo te olhar!

Amo te contemplar!

A ti ensinei meu filho Vinícius a mirar.

A gente te comtemplava!

E eu o ensinei a acenar olhando para ti.

Eu olhava as folhas e dizia,

As folhas estão balançando!

Balançando!

E você aprendeu a gesticular.

Mamãe era viva e viu você acenar dizendo tchau,

Todavia a gente dizia balançando...

Palmeiras irmãs,

Palmeiras vizinhas!

Tenho memórias de tuas parentes,

Longe, muito longe!

No terminal de Barão Geraldo foi onde te apreendi...

Dypsis madascarensis...


sábado, 23 de dezembro de 2017

Ociosidade

A tarde cai nublada, quente e fagueira.
O tempo,
À tarde,
O silêncio na tarde de sábado,
As árvores secas,
Os coqueiros,
O asfalto,
A ociosidade,
Um poema,
O vento calmo,
O terreiro poeirento,
O Natal chegando,
O fim de ano!
2017...

domingo, 18 de outubro de 2015

A beleza da existência

Existir!
Ver e compreender
E sentir a alma feliz

Num amanhecer,
Num entardecer,
Num anoitecer,
Num enluarar,

No sono de um recém nascido,
Na chegada das estações,
No desabrochar das flores,
Na leitura de um poema,
Numa jornada concluída...

E sentir saudades do livro lido,
Do filho crescido,
Do casamento,
Do juramento de formatura,
De uma vida boa vivida,
A incerteza do amanhã
Nos humaniza...

Saudades dos grandes mestres,
Dos amigos de infância,
Dos lugares secretos, nossos refúgios...
Viver nos ensina,
E vivemos descobriremos amanhã
Beleza da existência.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A noite

A noite escura,
caia a chuva,
quebrando o silêncio,
com o som das
Dos pingos se atirando,
Por todo lugar,
gotas nas folhas,
no teto, na bica,
apesar da chuva,
era forte o calor.
A rua escura
e vazia.
A noite vazia e escura.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Conversas amigas

A quanto tempo não revejo os amigos que deixei quando parti de minha terra. Sabe nem me lembro mais quanto tempo que pude desfrutar daquelas conversas sadias.
Sempre que podíamos nos reuníamos para conversar, na cozinha, na hora do almoço ou do jantar, na lavanderia nunca faltava alguém para conversar. Nossas conversas iam desde futebol, política, cursos e é claro de amizade, assunto corriqueiro nos corredores da moradia. O engraçado é como nos comportávamos, pois para cada pessoa abordava-se um assunto diferente, ou seja tínhamos pessoas preferidas para tratar de assuntos específicos. Muitas vezes varávamos a madrugada conversando, tomando aquele café, entre uma conversa e outra íamos matando o tempo cheio de tédio, pela distância da família, pela falta de recurso, de tempo
Estávamos ali para estudar, aproveitar o tempo, mas claro que ninguém é de ferro para estudar o tempo todo, precisávamos viver e conversar significava está vivo. Meus queridos amigos que sempre estavam presente cotidianamente, o jornalista intelectual Silvano Araújo, o Engenheiro Chico Targino, odontólogo Francisco Canindé, Historiador Demison, Geólogo José Airton, Biólogo Alex Luz, Juiz Gilvanklim Marques, falecido psicólogo Taniberg Albano dentre outros, é claro que não citei os amigos de quarto que eram mais amigos que amigos de conversas.
Quanto tempo não disponho de conversar com tais figura, que saudade boa, pois todos estão seguindo a vida muito bem e eu segui o meu caminho, consegui achar o caminho que me levará ao lugar almejado. Durante esse tempo de busca quantos amigos fiz,
quantos ficaram por ai, mas levo em meu coração como trofeu maior de minhas conquistas, pois acredito que a amizade é o bem maior de um homem.
Novos amigos consegui são maravilhosos, mas são outros amigos outro perfil, adoro-os, mas sinto saldades do campus, do campo, dos timbres, dos risos, da amizade acalorada aos sabor do café, das conversas da vida vivida.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Sacrifícios

Meu estomago arde, queima.
Estou com forte azia, que sensação horrível.
Logo passa, a noite vai junto com essa dor.

Venho tendo tantas aftas,
o que será?
Stress!
Talvez ando muito inseguro.
Acho que preciso de férias.

A distância de minha terra natal,
A saudade!
A humanidade.

Terra natal

 Em nenhum lugar vou encontrar o que encontro em minha casa paterna. Em nenhum lugar vou encontrar o que encontro em minha terra natal. O fr...

Gogh

Gogh