quarta-feira, 24 de novembro de 2010

manhã da campina

Rubra quebra a madrugada aurora,
e surge dourada manhã,
plena de luz, canta o galo de campina.
O riacho ronca o som da chuva da noite passada,
o eco resoa no serrote,
o verde brilho das campinas,
salpicado por flores amarelas, rosas e azuis,
a bonança, a paz, depois da chuva,
frio segue o dia.
Canta o galo de campina.

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