segunda-feira, 22 de novembro de 2010

A chuva

Hoje a tarde o céu cerrou de nuvens escuras, quando sai para casa, começou a pingar, não deu para chegar em casa, então o céu parecia uma peneira. Choveu e ventou muito. Passei a chuva no toldo do Le chef que mulheres más viram que estava me molhando nem ofereceram abrigo. Fiquei ali sob o toldo me molhando, pois com chuva e vento não se brinca. Passei exatamente um hora com uma muchila nas costas e minha bicicleta. E aquelas senhoras nem pra perguntar se estava me molhando. Senti-me tal qual um cão. Nem um cão não se trata assim, se algum cão vinha passar a chuva em nossa área ficavamos lá compartilhando a chuva. Mas não nada, nem um copo d'agua. Quem quiser ir se deliciar no Le Chef, pois que vá eu não aquelas sovinas. Tive sorte de não ser escorraçado, mas também aquele toldo é público cobre a calçada. Fiquei ali vendo os carros passarem o pior é que bem ali tinha um maldito de um sinal onde passava ônibus lotados fim de expediente, carros muitos carros. Todos olhando o cão com medo da chuva. A chuva cessou, pus o rabo entre as pernas e fui pra casa, no final nem adiantou, corria tanta água nas ruas, que acabei molhando tudo. Foi tudo em vão. Aquela humilhação.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh