o cansaço vence o corpo,
e a alma cansada,
que viajar,
quer vagar,
pelos sonhos,
pelas estrelas,
nas asas de um morcego,
de uma coruja,
não importa quer do corpo
se libertar.
Alma vagabunda,
quer deixar as ideias,
como pode ser tão egoísta?
Como não tem quem juge-a,
fuja, vai noite adentro, mas não esqueça de voltar,
antes do sol raiar.
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