sábado, 6 de novembro de 2010

Manhã efêmera

O sol só deu as caras ao meio dia, durante toda a manhã neblinou. Foi uma chuvinha fina, nem assim o calou passou, parece que minha casa é uma estufa. Acordei e fiquei deitado curtindo a preguiça. Pensei num monte de coisas, nada interessante a unica coisa interessante no ambiente era o canto das aves. E a manhã foi assim sem graça, sem luz. Agora o sol apareceu, espalhou o brilho por todos os lugares, nas gotas presa as folhas, no verde intenso das briófitas agregadas ao tronco das árvores. Pela janela aberta entra uma brisa fresca, úmida e trás o odor da magnólia.
Tomei meu café, pouco falei, colhi minha roupa seca do varal. Calmamente passa o dia.

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