No fim da tarde de céu azul,
cirros no alto do céu,
formava um leve véu,
O sol brilhava intenso,
fazia calor,
E lentamente o sol despontava
para o poente,
O vento soprava do norte,
Refrescava o calor,
num leve frescor,
a tarde fagueira,
incomodava a mente
que se achava vazia,
e ficava a contemplar
o que o rodeava,
o céu, o sol,
as árvores verdes,
o vento,
tudo parecia tão vazio,
tudo parecia tão vulgar,
mas o tempo não parava
de passar,
e a tarde caiu,
e cúmulos cobriram o céu,
apagou o sol, trazendo o vento frio,
e o calor da matéria a irradiar,
a tarde então passou,
mas um dia,
mais uma poesia
a contemplar.
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