Há pessoas boas, especiais e extraespeciais. Bem conheço bem pouco as pessoas extra especiais. Pessoas boas são aquelas que se dão bem contigo, mas tem um circulo muito restrito de relações, as pessoas nem falam nem defendem são indiferentes, as pessoas especiais são aquelas que tem um circulo bem maior de amizade, mas as pessoas falam bem ou falam mal, essa pessoa é reconhecida pelas pessoas por bem ou por mal, já as pessoas extra especiais, ah, essas são raras, considero uma pessoa extraespecial aquela pessoa que é querida por todo mundo sem exceção, são extremamente raras, essas pessoas são luzes na vida de outras pessoas. É assim que vejo o professor George Sheferd. Natural da Escócia veio para o Brasil para desenvolver pesquisa e ensinar Biologia Vegetal na decada de 70 e permanece na academia até a atualidade, no entanto estará se aposentando no próximo mês. Hoje no biofórum o professor uma das pessoas mais esperadas neste evento, apresentou suas ideias, sobre distribuição e classificação de florestas no estado de São Paulo, com a sala cheia de alunos e professores, com inúmeras pessoas sentadas no chão e escoradas por fora da sala. Nunca este evento foi tão frequentado, nem a sala de congregação recebeu tanta gente que ouvia atenciosamente cada palavra, calma e mágica, de olhos arregalados, mais parecia um lider espiritual do Tibet, após apresentação recebeu uma salva de palma belíssima. No final foi apresentado uma homenagem preparada pelo Gustavo Shimizo, uma apresentação de fotos de toda a carreira do professor em diversos eventos de sua carreira, seguido de uma seção de fotos e um muito obrigado. Passou palavras de paz, paciência e amor ao trabalho, prazer em viver. Foi um momento muito especial para o centro de biologia, o departamento de biologia vegetal e para todos ali presente. A imensa quantidade de presente só comprova a tese de que há pessoas extraespeciais que são pessoas que fazem o seu trabalho com muito amor. Amor ao próximo, ao ensino e a vida.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
quarta-feira, 23 de março de 2011
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Gogh

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