Sois um pé de catolé,
Numa touceira pequenininha,
Na infância veio a ser
No barreiro do curral
Está localizada,
Na sombra do cajueiro doce.
Sempre que podia
Sob tua sombra ficava
Olhando o mundo
Seco e quente
Se um coquinho achava
Com a pedra quebrava
Para deliciar de sua deliciosa amendua,
E então cresceu
E o sítio povoou,
São muito teus filhos,
Muita a alegria,
Encerrando essa poesia
Na ilusão de esperança
Estapalhando sua prole,
Até o dia que Deus quiser.
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