sexta-feira, 27 de maio de 2022

Rotina

 Chego a universidade,

Ainda é cedinho por volta de 6:30h.

Após uma pequena agitação no trânsito,

Cruzo o portão do Centro de Tecnologia.

Sinto-me em casa.

Os jardins, o buracos no asfalto, as lombadas, a rotatória do CCJ.

Sigo observando os ipês amarelos, os ficus.

O juazeiro do bolo de noiva, que árvore linda.

Faz sempre me remeter a Rita Baltazar minha amada amiga.

Tão delicada, amiga... a ética viva.

Depois estaciono.

Paro o carro,

Fecho as janelas.

Ouço o silêncio.

Organizo as coisas, fecho o carro e saio caminhando via calçada.

Contemplo a mata...

Dobro a esquina da do prédio da química.

Vejo em minha mente... 

Adeíldo em pé fumando e pensando sabe lá o que...

Dias estava simpático...

Dias estava fechado.

Aprendi a conviver e amei aprender fisiologia com ele.

Depois caminhando vejo o tanque de Cristina Crispim...

A água verde.

Hoje para minha surpresa na burra leiteira

Havia um gaturamo cantando.

Entro no corredor e vejo a sala de Rivete aberta,

A sala de Felipe encostada,

E Alexandre entrando.

Entro na minha sala e me sinto bem com o aroma de um difusor que comprei.

Paro!

Abro a janela,

Sento e penso um pouco.

A vida segue.


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