Nesta manhã de maio,
O sol brilha intenso.
Dourado se faz o mundo.
As aves fazem a festa na mata,
Se alimentando numa fartura,
Os frutos de copiuba na árvore estão repletos,
Escuros e tão docinhos.
Canta para lá a patativa,
Canta a patativa.
Mas as nuvens já fecharam as cortinas,
Assim parecendo um teatro.
As aves continuam cantando.
Uma corroía,
Um relojoeiro.
Os sanhaçus piam com o papo cheio.
As rolinhas cantam.
E essa sinfonia enche minha alma de alegria.
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