domingo, 23 de dezembro de 2018

Onda

A manhã que desperta silenciosa e calma sem novidades
Só com apenas uma frouxa brisa soprando sob um céu cinzento nevoado.
Os pássaros cantando numa doce sinfonia,
Então, ouço pelos singelos sons o cuidado de papai ao regar as plantas
Afogando da lata na água de uma caixa de água,
Depois o borbulhar da latinha feita de garrafa pet para generosamente distribuir água nas vincas de flores alvas.
As formigas preto e vermelho cuidando das ervas por um pouco de néctar.
Tudo isso acontece num estado de indiferença.
Enquanto em mim toda a subjetividade é tudo consciência e poem-se em ação,
Sensação e percepção.
Levanto,
E penso no pensar...
No substrato e fundamento da existência,
E os dias, os meses e os anos passam tão rapidamente.
Só aparentemente,
Algumas coisas perdem o sentido, enquanto outras dão um novo sentido.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Meu pequeno botânico

 Ontem, Vinícius e eu saímos para ir ao pé de acerola. Nunca vi ele ama acerola. Vamos devagar e conversando. Ele teve a curiosidade de ver ...

Gogh

Gogh