Depois fomos ver a anta chiquito. Paramos para fazer mais lanche. Chegamos num galpão, onde havia uma exposição de tubarões e raias. Sassá pegou em dois exemplares. Depois fomos no jardim sensorial onde tocamos instrumento de música de ferro e madeira. Por fim voltamos para a ala das aves e vimos as corujas, gaviões. Sassá foi tomar um banho na bica para se refrescar. Feito isto comprei um doce para ele, saímos para almoçar, após o almoço, pegamos a estrada de volta. Sassá dormiu antes de sair de Recife e só acordou em sua casa em João Pessoa.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
segunda-feira, 13 de outubro de 2025
Viagem do ano
Levamos Sassá ao zoológico de Recife. Ao saímos não demos a direção e foi no Conde que ele descobriu para onde íamos. Fui conversando muito. Chegamos no Zoo e tivemos sorte, encontramos um lugar para estacionar perfeito. Saímos, olhamos os peixinhos para vender. Tinha um boneco do Estitche e um boneco do sonic para fazer fotografia que Sassá olhou, mas se escondendo entre minhas pernas. Tinha vontade de fazer uma fotografia com eles, mas faltava coragem, no carro de volta perguntou porque não tiramos. É uma pena. Bom entramos, e fomos visitar as coisas. Sassá se lembrava exatamente de quais bichos estavam nos devidos recintos. A giboia, a iguana, o jacaré, os quelônios. No recinto do papagaio moleiro ele procurou pela siriema que estava espojada no chão. Vimos mano o tucano e fomos observá-lo. No recinto de mano tinha um lindo mutum do nordeste com seu bico plano hemicircular vermelho. Olhamos bem muito o tucano, fomos ver as araras vermelhas, as jacutingas, os jacus, os mutuns de penacho... a harpia, e Sassá esperto procurando ver se não achava uma pena. Dai fomos na avestruz ivete... Paramos para lanchar e contemplar o parque. Dai ele quis ir para o circuito de brincadeiras, subiu num local de mostruario, andou sobre os pneus de caminhão coloridos, foi na ponte levadiça e brincou em todos os brinquedos. Fomos olhar o chafariz no açude, seguimos procurando ver as capivaras na borda do açude. Dai fomos ver o tambanduá bandeira, os macacos galego, macaco aranha, tamanduá de colete... E finalmente pota o hipopótamo que ele chamava de paquiderme. Foi divertido, pois descobrimos a profissão de pota que é pedreiro. Uma vez que pota reboca a parece com cocô. Rimos muito.
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