Caminhando vi o espaço passar,
Vi pedras no chão,
Vi a vegetação sedenta,
Vi a imensidão do lugar...
Vi um angico gigante,
Nu, sem uma folha a avistar,
Totalmente armado com seus cones espinescentes,
Tamanho era sua majestade,
Parei para contemplar.
O sadio é belo por ser pleno.
Só ramos e tronco,
Eterno o angico
Que um dia foi semente,
Um dia foi frágil...
Não tem passado, presente ou futuro.
Ele é!
E isso é tudo.
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