A tarde vai caindo,
Neste mês agradável de são João.
Mês de fartura e alegria,
Mês que se celebra a vida,
Mês que vira poesia
Em tiras e bandeirolas,
Paraibanas,
A rainha da borborema se enfeita
E se prepara para receber o povo do Brasil com alegria.
Infelizmente este ano se repetirá
O que ocorreu no ano Passado.
Pandemia...
Pandemia...
Quando tudo poderia ter voltado ao normal,
Quando não se comprou vacina,
Quando se reclamou de estagnação na televisão,
Se marginalizou a tomada de decisão.
Enquanto amargamos em casa
A tomada errada de um papolvo
Gerência do Brasil.
Cai tarde.
Cai tarde,
Que o geno
O cida...
Não cai.
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