Era tarde da noite e não havia ido dormir ainda, mexia no computador. Então vi um vulto entrando no meu quarto. Não dei muita atenção. Então desliguei o computador e fui dormir. Até ai tudo bem, apaguei as luges, curtia o canto longe dos grilos, mas em pouco tempo, ouvi algo se mexendo em meu quarto, não eram os malditos pernilongos. O que seria? Esperei mais um pouco, ouvi então o som de um voo, então acendi a luz e fiquei procurando, não encontrei nada. Apaguei a luz e logo depois começou o chiado. Ah, danada, pensei. Estava quente, não estava conseguindo dormir. Então acendi a luz e vi aquelas antenas feito orelhas de jegue se mexendo. Eis a grande decisão matá-la ou não? Senti-me um juiz e um carrasco ao mesmo tempo. Baratas são insetos da ordem Blattodea. Alimentam-se de restos de comida e podem ser vetores de doenças. Apresenta exoesqueleto formado de quitina. Este exoesqueleto é rijo quando a barada se locomove faz um chiado asqueroso, além do mais quando por acaso pisamos sobre uma delas se ouve o um som de algo quebrando. Em nossa visão as baratas são seres tão nojentos, mas seria esto um motivo ou justificativa para que a matasse ou seria o fato de ela ter invadido no meu quarto e estivesse tirando minha tranquilidade? Vale salientar que as baratas surgiram no planeta milhões de anos atrás, quando nós ainda não existíamos. Não seria nós os invasores de seu ambiente? Bem para muitas pessoas esses motivos são suficientes para tirar a vida até mesmo de um ser humano. No entanto, não tive coragem de abater aquele pequeno animal, então peguei um papel higiênico peguei-a pelas antenas e atirei-a no jardim. Fechei a janela e foi dormir. Pensando nas baratas que são brutalmente assassinadas.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
A barata
Era tarde da noite e não havia ido dormir ainda, mexia no computador. Então vi um vulto entrando no meu quarto. Não dei muita atenção. Então desliguei o computador e fui dormir. Até ai tudo bem, apaguei as luges, curtia o canto longe dos grilos, mas em pouco tempo, ouvi algo se mexendo em meu quarto, não eram os malditos pernilongos. O que seria? Esperei mais um pouco, ouvi então o som de um voo, então acendi a luz e fiquei procurando, não encontrei nada. Apaguei a luz e logo depois começou o chiado. Ah, danada, pensei. Estava quente, não estava conseguindo dormir. Então acendi a luz e vi aquelas antenas feito orelhas de jegue se mexendo. Eis a grande decisão matá-la ou não? Senti-me um juiz e um carrasco ao mesmo tempo. Baratas são insetos da ordem Blattodea. Alimentam-se de restos de comida e podem ser vetores de doenças. Apresenta exoesqueleto formado de quitina. Este exoesqueleto é rijo quando a barada se locomove faz um chiado asqueroso, além do mais quando por acaso pisamos sobre uma delas se ouve o um som de algo quebrando. Em nossa visão as baratas são seres tão nojentos, mas seria esto um motivo ou justificativa para que a matasse ou seria o fato de ela ter invadido no meu quarto e estivesse tirando minha tranquilidade? Vale salientar que as baratas surgiram no planeta milhões de anos atrás, quando nós ainda não existíamos. Não seria nós os invasores de seu ambiente? Bem para muitas pessoas esses motivos são suficientes para tirar a vida até mesmo de um ser humano. No entanto, não tive coragem de abater aquele pequeno animal, então peguei um papel higiênico peguei-a pelas antenas e atirei-a no jardim. Fechei a janela e foi dormir. Pensando nas baratas que são brutalmente assassinadas.
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