Aos domingos muito cedo, soam os sinos. As badaladas anunciam que vai começar o culto a Deus. A porta centra é aberta. Luzes e velas acesas. O sol quase fresco ilumina os becos, ruas e ambientes escuros. A rua vazia, tem o silêncio quebrado pelo corrochio de pardais. Idosos caminha em direção a igreja. Enquanto isso dentro das igrejas os padres e seus ajudantes fazem os acabamentos finais para a missa. Nada entendo do que eles falam, pois as palavras soam em alemão, acho muito bonito, mas não entendo nada, assim como não entendo muito dos afrescos, esses pelo menos dou minha interpretação subjetiva. O cheiro da fumaça que o padre usa para perfumar a bíblia antes do pronunciamento da palavra é igual ao que os padres usam no Brasil. E então começa a celebração e a igreja permanece quase vazia. Então me senti, no Brasil colonial quando as missas eram proclamadas em latim, só estas foram proclamada em Alemão. Vistei uma segunda igreja, não tão distante da primeira. Esta segunda parece a igreja de São Francisco em Ouro Preto, estultuante. No entanto o público não era mais volumoso que na primeira. Uma coisa é certa, aquelas igrejas, tornaram meu domingo mais belo e interessante.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
domingo, 13 de novembro de 2011
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