Bem, ontem uma linda quarta-feira, estava muito agradável o clima. Bem fresquinho. Vinícius decidiu dormir. Dormiu até que não teve aventura ou quase não teve. Assim, descemos apenas para aguar os cravos, os cosmos, as ixoras, as lantanas e as onze-oras... Então no movimento das coisas a gente ganha energia, ainda mais quando estamos descansados. Ele tomou coragem e fomos ao pé de sapoti da esquina. No meio do caminho encontramos um pé de acerola, fruta favorita dele, que nos ofertou muito mais que 10 frutos, e eram bem docinhas. Ele comeu quase todas. Se não pego não por conta, não teria comido nenhuma. Após explorar a aceroleira, fomos ao sapoti que não tinha um fruto. Contemplamos ele. Fomos, então, ao pé de pitanga, como estava escurecendo, mal vimos... Só tinha frutas verdes. O interessante é que ele sabia onde ficava a pitangueira... Perguntou vários porquês! Então voltamos. Explorando o universo que se expande quando decidimos explorar. Voltando vimos um bebe que conhecemos quando nasceu. Ela ali, já andando com seu papai muito orgulhoso. Nos despedimos, voltamos para casa. Abra-te cesamo e o portão se abril. Guardamos o balde e subimos... nem sei que horas foi dormir. Só lembro da mamãe falando que tinha montado três quebra-cabeças do grande.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
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Bati-bravo Ouratea
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E no fim? A luta cotidiana, A sobrevivência, O amor... Viver. Ver. Ser e existir. No fim resta o ser. O existir é encerrado numa urna.
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