Quantas coisas vivo em um dia,se fosse listar passaria o dia sem viver.
O importante é que o dia me complementa e na noite posso me refugiar em meu sono, finalmente descançando meu corpo.
Partindo da premissa que o tempo é subjetivo segundo Kant.
Se fossemos deixados em uma floresta ou num deserto, sem relógio, trabalhos ou qualquer tipo de afazeres.
Como nos sentiriamos?
Primeiro sentiriamos o incomodo de está distantes e buscariamos uma forma de nos livrarmos desse ambiente voltarmos a rotina, depois sentiriamos fome.
Estariamos em uma ilha isolada. Então começariamos a tentar sobreviver em busca de alimento. Passado algum tempo, a sede já teria afetado nossos pensamentos.
Sentiriamos necessidades de urinar e evacuar.
Logo que perdessemos as esperanças de voltar novamente à vida real, nesse breve tempo estariamos perdendo a noção de tempo.
Passado primeiro dia, já teriamos aprendido onde tem água, onde tem comida.
Apartir dai começa um processo de auto-análise da vida, muitas das coisas que davamos muito valores, perdeu sentido e agora o que faz sentido é sobreviver.
Criariamos feições boas ou ruins pelo ambiente, mas logo nos acostumariamos.
Passada uma semana, nem lembrariamos mais de email, emprego, pensariamos mais na nossa família.
Passado um mês seriamos perdidas as esperanças, voltariamos a criariamos nossa noção de tempo.
Um dia é tão grande que dar até para projetar como seria se por acoso perdesse nesse dia.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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