Mundo,
Quão infinitos são os teus enigmas?
Quantas vidas seria necessário para romper-ti?
Mistérios, mistérios...
Sob a sombra da noite,
Sob o véu do dia.
Sabe lá...
Sócrates indagava Diotina!
Borges vagava em sua oceânica imaginação.
Quando acordo sou tão imenso,
E a noite sou um grão de mostarda,
E o mundo se mostra tão oculto como no início...
Oh! infinito existir,
Viver, viver um sonho,
Despetalar a vida,
Amanhã quem sabe só cinzas.
Quão infinitos são os teus enigmas?
Quantas vidas seria necessário para romper-ti?
Mistérios, mistérios...
Sob a sombra da noite,
Sob o véu do dia.
Sabe lá...
Sócrates indagava Diotina!
Borges vagava em sua oceânica imaginação.
Quando acordo sou tão imenso,
E a noite sou um grão de mostarda,
E o mundo se mostra tão oculto como no início...
Oh! infinito existir,
Viver, viver um sonho,
Despetalar a vida,
Amanhã quem sabe só cinzas.
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