quarta-feira, 9 de março de 2016

Termo tempo

A madrugada,
Aurora,
Primeiro crepúsculo,
Fria manhã,
Suave, suave, suave balança os ramos de figo,
É doce a brisa
E o tempo que passa intermitente,
Tudo que passei se passou por manhãs,
É estranho demais quando as coisas deixam de ser,
Fica um vazio em nós.
Como se nunca tivesse passado ou existido,
Ficam lembranças,
Suaves, efêmeras como Zephyranthes...
E vemos tudo partindo
Acenando adeus.

2 comentários:

  1. Tudo passa e é como se não passasse...
    Algo fica, o vazio... Dentro, nada mas é como se tivesse!

    ResponderExcluir
  2. Rubens Queiroz, prazer em te encontrar! Linda poesia amigo! Meus cumprimentos, bjs...

    ResponderExcluir

Tormenta em alto mar

 Às vezes parece que temos algo em nossas mãos. Às vezes temos certeza que não. Não há nada. Tudo é produto de nossa mente. Tudo é produto d...

Gogh

Gogh