A madrugada,
Aurora,
Primeiro crepúsculo,
Fria manhã,
Suave, suave, suave balança os ramos de figo,
É doce a brisa
E o tempo que passa intermitente,
Tudo que passei se passou por manhãs,
É estranho demais quando as coisas deixam de ser,
Fica um vazio em nós.
Como se nunca tivesse passado ou existido,
Ficam lembranças,
Suaves, efêmeras como Zephyranthes...
E vemos tudo partindo
Acenando adeus.
Aurora,
Primeiro crepúsculo,
Fria manhã,
Suave, suave, suave balança os ramos de figo,
É doce a brisa
E o tempo que passa intermitente,
Tudo que passei se passou por manhãs,
É estranho demais quando as coisas deixam de ser,
Fica um vazio em nós.
Como se nunca tivesse passado ou existido,
Ficam lembranças,
Suaves, efêmeras como Zephyranthes...
E vemos tudo partindo
Acenando adeus.
Tudo passa e é como se não passasse...
ResponderExcluirAlgo fica, o vazio... Dentro, nada mas é como se tivesse!
Rubens Queiroz, prazer em te encontrar! Linda poesia amigo! Meus cumprimentos, bjs...
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