Borges, Nietzsche e Pessoa venham me tirar da solidão,
Dai-me com suas lindas palavras um pouco de ilusão.
O amanhã é incerto e pra mim já chegou,
Vejo as coisas sem graça nem alegria,
Ah, Neruda e Drummond me enbriem com suas poesias.
Amanhã será outro dia.
O amanhã não nos pertence,
Nada nos pertence, os lugares, as coisas, as pessoas...
São todos passageiros e seguimos o mesmo fluxo
Em direção ao nada.
Por que e para que querer tanto...
Buda já dizia e Schopenhauer reverberava
Que apego é sofrimento.
E como viver neste mundo incerto,
Cheio de homem esperto?
Sabe lá. Sabe lá.
Dai-me com suas lindas palavras um pouco de ilusão.
O amanhã é incerto e pra mim já chegou,
Vejo as coisas sem graça nem alegria,
Ah, Neruda e Drummond me enbriem com suas poesias.
Amanhã será outro dia.
O amanhã não nos pertence,
Nada nos pertence, os lugares, as coisas, as pessoas...
São todos passageiros e seguimos o mesmo fluxo
Em direção ao nada.
Por que e para que querer tanto...
Buda já dizia e Schopenhauer reverberava
Que apego é sofrimento.
E como viver neste mundo incerto,
Cheio de homem esperto?
Sabe lá. Sabe lá.
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