O branco doce da Anonna squamosa (pinha).
Desmancha na boca.
Na pinheira, quando há pinha madura,
É sempre festa, cantam sabiás, sanhaçus e patativas.
Voam lerdas as arapuás.
E de longe, sempre malandro, buscava sempre
uma festa da passarinhada,
Ali, encontrava sempre a doçura gerada da terra.
Pinheira nova e viçosa, com ramos crescendo
Fugindo da sombra dos cajueiros,
E lá estava ela uma, duas enormes pinhas,
Doces pinhas, que frutos doces,
Sementes negras,
A casca enrugada.
Vai o doce e ficam as cascas,
e lá se vai em busca de outra passarinhada.
Desmancha na boca.
Na pinheira, quando há pinha madura,
É sempre festa, cantam sabiás, sanhaçus e patativas.
Voam lerdas as arapuás.
E de longe, sempre malandro, buscava sempre
uma festa da passarinhada,
Ali, encontrava sempre a doçura gerada da terra.
Pinheira nova e viçosa, com ramos crescendo
Fugindo da sombra dos cajueiros,
E lá estava ela uma, duas enormes pinhas,
Doces pinhas, que frutos doces,
Sementes negras,
A casca enrugada.
Vai o doce e ficam as cascas,
e lá se vai em busca de outra passarinhada.
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