As manhãs de domingo com seus cafés,
As conversas entre adultos,
O céu essa eterna incógnita,
Os cantos e os quintais que não conseguia ocupar estando lá,
Os lugares vistos,
As pessoas que se revelavam e me permitiam conhecer o que queria que fosse conhecido,
As leituras lidas, palavras impalatáveis, frases, parágrafos,
O desejo de tudo saber, feito Fausto!
Esta construção inacabada que é ser,
E se perder sendo muito menos daquilo que se é.
Apelar para as memórias,
Essa vontade de saber,
Essa sinfonia inacabada,
Só sobram imagens desconexas numa memória,
E o eterno medo do fim.
As conversas entre adultos,
O céu essa eterna incógnita,
Os cantos e os quintais que não conseguia ocupar estando lá,
Os lugares vistos,
As pessoas que se revelavam e me permitiam conhecer o que queria que fosse conhecido,
As leituras lidas, palavras impalatáveis, frases, parágrafos,
O desejo de tudo saber, feito Fausto!
Esta construção inacabada que é ser,
E se perder sendo muito menos daquilo que se é.
Apelar para as memórias,
Essa vontade de saber,
Essa sinfonia inacabada,
Só sobram imagens desconexas numa memória,
E o eterno medo do fim.
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