segunda-feira, 22 de junho de 2015

Manhã

Manhã,
Chove, pára de chover,
A janela de vidro tem pingos,
Que desprendem suavemente,
E vejo o mundo transparente entre os pintos,
O sol oculto entre as nuvens,
Assim permaneço entre janelas e cortinas,
Na manhã que agrada minha alma.

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