A brisa fresca da manhã,
Madrugada despida, escura,
Paralelepípedos irregulares,
Meio fio branco,
Ervas daninhas,
Uma mangueira crescendo,
Carolina e sementes vermelhas,
A casuarina,
Caminho para a manhã que chega,
Entre um e outro bom dia,
Minha alma se enche de alegria,
E minha vida ganha um novo sentido,
Em desconhecidos que se revelam,
Suas personalidades, suas vaidades,
Felizes por mais um bom dia,
E na volta um até amanhã,
Ou até segunda,
Num rito sagrado,
Uns faltam por uma semana,
E me pergunto que aconteceu,
No reencontro um riso de felicidade,
Aos poucos sou conhecido e conheço,
Cada um.
E se pergunto "tudo bem?"
Respondem-me com um "Tudo em ordem"
Lindo isso!
Tudo bem, as vezes...
A gente se afeiçoa as pessoas,
Aos momentos,
E a vida ganha um novo sentido,
No riso de um, no olhar de outro,
Na presença religiosa das pessoas,
Eu peguei o bonde andando,
Mas já me sinto em casa...
Madrugada despida, escura,
Paralelepípedos irregulares,
Meio fio branco,
Ervas daninhas,
Uma mangueira crescendo,
Carolina e sementes vermelhas,
A casuarina,
Caminho para a manhã que chega,
Entre um e outro bom dia,
Minha alma se enche de alegria,
E minha vida ganha um novo sentido,
Em desconhecidos que se revelam,
Suas personalidades, suas vaidades,
Felizes por mais um bom dia,
E na volta um até amanhã,
Ou até segunda,
Num rito sagrado,
Uns faltam por uma semana,
E me pergunto que aconteceu,
No reencontro um riso de felicidade,
Aos poucos sou conhecido e conheço,
Cada um.
E se pergunto "tudo bem?"
Respondem-me com um "Tudo em ordem"
Lindo isso!
Tudo bem, as vezes...
A gente se afeiçoa as pessoas,
Aos momentos,
E a vida ganha um novo sentido,
No riso de um, no olhar de outro,
Na presença religiosa das pessoas,
Eu peguei o bonde andando,
Mas já me sinto em casa...
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