sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Despertar

Eterna aurora,
Nunca mais ti vi,
Que sol ligueiro,
Antes que desperte,
Oh, Apolo já desponta no nascente,
E as aves cantam sua bondade,
Cantam sem parar,
Vivos e agitados cantam
de lá pra cá e de cá pra lá,
Suave manhã que passa,
Abraça-me e me desperta,
Ao afago da brisa
E ao canto das aves...
Ensina-me a ser útil a vida,
Logo mais não estarei aqui nessa lida,
Mesmo assim quero cantar
Como fazem as efêmeras aves.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Ler! Sassá

 Ontem, senti que o sabiá Sassá está quase decifrando as palavras. Senti que ele logo estará lendo. Senti pela primeira vez que ele abocanho...

Gogh

Gogh