Dobram os sinos,
Rua afora, ladeira acima,
Ladeira abaixo, soam seus timbres peculiares.
Quem é daqui, reconhece de onde vem
E em qual igreja dobra,
Dobram e encantam a cidade.
Que anunciarão os sinos?
Quantas vezes dobraram os sinos?
Gerações foram despertas
E adormecidas...
Linda Ouro Preto,
Cheia de tradições,
De jovens alegres,
De repúblicas vivas,
De turistas curiosos.
Quando dobram os sinos,
Viajo na concha do tempo,
Que só existe em pensamento,
Cantam as várias aves,
Enquanto a cidade é silêncio
E som de sinos.
Rua afora, ladeira acima,
Ladeira abaixo, soam seus timbres peculiares.
Quem é daqui, reconhece de onde vem
E em qual igreja dobra,
Dobram e encantam a cidade.
Que anunciarão os sinos?
Quantas vezes dobraram os sinos?
Gerações foram despertas
E adormecidas...
Linda Ouro Preto,
Cheia de tradições,
De jovens alegres,
De repúblicas vivas,
De turistas curiosos.
Quando dobram os sinos,
Viajo na concha do tempo,
Que só existe em pensamento,
Cantam as várias aves,
Enquanto a cidade é silêncio
E som de sinos.
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