Hoje acordei, como sempre, cedo, aqui em Campinas, e fazia um frio congelante. Então quando estava indo para a Unicamp, trajeto que faço, cotidianamente, por esse intinerário ainda encontro graças. Pois quando terminava de passar na praça dos cocos, que é uma praça enorme e tem muitas árvores maravilhosas, um pouco antes de entrar na rua que se seguir um beco por onde passam bicicletas, se chegará ao direto no cruzamento do tilicenter. Então, neste lugar, desde muito tempo não via tanta alegria, eis que vejo, um morador de rua simples e muito humilde, o dono de um carro de sucata que que a tempos me questionava de quem seria tal objeto, pois sempre vejo ocupando o espaçõ de um terreno abandonado, até que enfim pude conhecer quem era o dono daquele humilde carro, o senhor vestia roupas escuras. Bem o faro é que vi o cão vagabundo que muitas vezes vigiava aquele simples carro, cão alegre, de pelos crizo, mas aparentemente melado de sujo, com o carro e seu dono. Pude presenciar o encontro de um cão vagabundo, vermelho e de rabo cortado, aparentemente também morador de rua, eu tinha visto a uma quadra atrás, numa alegria imensa por ter aquele simples morador de rua, ao que me parece eram amigos, talvez seu dono. Numa felicidade tão imensa quanto um grande amigo que não se ver a tempo.
Então passei o dia feliz, com a beleza da amizade, tamanha afeição de tal animal.
Na vida,a amizade, tem valor inestimável.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Bati-bravo Ouratea
Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...
-
As cinzas As cinzas da fogueira de são joão, abrigam calor e brasas, cinzas das chamas que alegram a noite passada. cinzas de uma fogueira f...
-
Hoje quando voltava do Bandeco vinha eu perido em meus pensamentos, meu olhar vagando nas paisagens. Quando num instante ouvi um canto, era ...
-
E no fim? A luta cotidiana, A sobrevivência, O amor... Viver. Ver. Ser e existir. No fim resta o ser. O existir é encerrado numa urna.
Nenhum comentário:
Postar um comentário