Eu acordo, vejo o sol nascer, percebo que ao longo do dia o sol cruza o céu e se põe ao fim do dia.
Eu avalio que todos os dias o sol nasce, mesmo que esteja chovendo, pois tudo fica claro.
O não vejo deus, não sinto, mas meus pais sempre abordaram sobre sua existência e assim construi minha crença.
A realidade está relacionada a minha percepções ou a minhas crenças?
Eu construi meu universo avaliando os fenômenos que acontecem ao meu redor, através de observações, mas muitas vezes eu cedo a minha crença pela do outro, as vezes de meus pais. Todavia como meus pais construiram suas razões? Talvez ouvindo os padres na igreja, no convívio em sociedade ou ouvindo os mais experientes. Por que aceito suas verdades como minhas?
Esse medo inexplicado que nos atormenta sobre o que virá após a morte. Sim é na ingenuidade, nos medos mais profundo que os avós de meus avós, meus pais assim passaram essa verdade incontestável da existência de um deus antropomorfico que muitas vezes serviram para cegar as gerações. Ou estarei eu blasfemando contra Deus?
O sol nasce, o homem passa pra roça e a vida continua, linermente, nascendo, crescendo, matando...
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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