Enquanto amanhecia sutilmente,
A aurora partia e o primeiro crepúsculo se dissolvia.
Enquanto caminhava fechado em meus pensamentos e monólogos,
Ouvi o belo som de um sabiá cantando.
Ali bem a minha frente,
Sobre uma velha e alta casuarina,
Cantava um sabiá.
Seu canto era tão sublime e belo
Que até parei de caminhar só para contemplar
Ouvir seu canto
E olhar a aurora entre os ramos finos da casuarina.
Por um instante fui pleno.
Então o sabiá voou e o canto desapareceu
E a monotonia se refez.
Um pequeno sabiá encantou tudo.
As coisas belas muitas vezes não são determinadas
E muito menos apreciadas.
Passam desapercebidas na vida.
A aurora partia e o primeiro crepúsculo se dissolvia.
Enquanto caminhava fechado em meus pensamentos e monólogos,
Ouvi o belo som de um sabiá cantando.
Ali bem a minha frente,
Sobre uma velha e alta casuarina,
Cantava um sabiá.
Seu canto era tão sublime e belo
Que até parei de caminhar só para contemplar
Ouvir seu canto
E olhar a aurora entre os ramos finos da casuarina.
Por um instante fui pleno.
Então o sabiá voou e o canto desapareceu
E a monotonia se refez.
Um pequeno sabiá encantou tudo.
As coisas belas muitas vezes não são determinadas
E muito menos apreciadas.
Passam desapercebidas na vida.
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