O que ultimamente me atormenta é essa brevidade da qual é constituida a vida. Venho percebendo isso a cada dia, pois percebi que a vida é um continuo em que vou superando as situações e de muitas destas vou me desfazendo, ou fazendo-me esquecer, superando cada dia. Vivendo o cotidiano.
Estou confeço com medo da morte, pois sei esta significará fim de minha existência, minhas memórias. O fim, é um grande mistério, no qual após apagado o atnan, nada que foi vivido faz mais sentido. Depois que morre tudo é um mistério.
Imaginar que fomos concebidos em um sistema tão sutil, através de um óvulo e um espermatozóide que fomos concebidos. É ai que tudo tem início, nada eramos e simplismente em um instante a matéria ganha vida e fomos origidando, vamos nos contituindo célula a célula isso independente de nós, somos e não somos. Somos matéria viva, porém inconciemte e vamos amadurecendo nos tornadndo cada dia mais complexos, e nascemos para o mundo independente de nosso corpo genitor, e começa nossa caminhaca, nossa construção como seres humanos, é ai que nos tornamos mais complexos, pois nos dotaremos de conhecimento. Construimos nossos valores. Somos terra fértil que dependendo do semeador é que geraremos bons ou não geraremos frutos.
Como é complexo a vida, mas vale a pena até o último suspiro.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
domingo, 13 de setembro de 2009
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