Agora mesmo não sei de onde me veio uma memória árida.
Das minhas caminhadas no final de 2018.
Um relógio de pulso.
A estrada árida,
A vegetação cinza.
O dia se tingindo de encarnado como brasa
Em fogueira de são joão no quebrar da barra,
Tornando-se cinza e por fim o escuro da noite.
Nem sabia eu que papai e mamãe anoiteciam.
Em menos de dois anos...
A quem interessa essa referência.
A ninguém.
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