No fim, "a imortalidade está na memória dos outros e na obra que deixamos". Borges
Foi o que Borges escreveu a exatamente 46 anos atrás.
É tão bom ler Borges. Seus textos fazem a gente sentir que escrever é fácil. Não fácil, mas belo.
A gente se encanta.
A gente se encanta com a habilidade de fazer o belo.
Uma voz de um criança a cantar,
Uma mão ao desenhar,
Um objeto ao ser confeccionado.
Uma equação sendo deduzida.
A gente ama entender,
A gente ama aprender.
A gente vive querendo preencher-nos de fora.
Quando precisamos enchermos de dentro.
Imortalidade...
Percepção... sentidos, externo.
Pensamento, entendimento... suprasensível, interno.
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