A noite que tanto acalenta nosso cansaço.
Estou em alguma parte ou simplesmente
aqui sentado enquanto a noite passa.
Não seio em que pensar,
ouço Mozart e minha mente ao vento.
Ah, quanta beleza que pode ser gorrada da alma humana.
Quem dera tal sublimidade.
Mas resta-me apenas ouvir, Mozart
e ver Gogh e ler Borges.
E viver sem medo, mas de olho nos limites.
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