Ontem,
A lua estava tão bela e tão cheia,
que me chamou atenção,
parei e a encarei,
ela mirava os meus olhos,
conheço esse olhar lunar,
a lua sorria para mim,
lembrou nossos momentos íntimos tão meus e tão meus
que me levou a viajar no tempo.
Eram quase seis horas,
como sempre fizera no passado,
sair do restaurante universitário bem alimentado,
caminhar com a lua,
no frio da noite, dos pensamentos, dos sonhos a matutar.
Caminhei lentamente, então encontrei um lugar e sentei,
parei para matutar, para namorar a lua.
parecia pálida, redonda e clara como sempre,
mas eu! já não sou o mesmo,
física e racionalmente estou mais velho, ranzinza, menos eu.
Parece que assim que tem que ser,
já não sei quem eu sou,
já sei tanta coisa, que nada sei.
Quanto tempo fazia que não namorava a lua...
Ela sempre esteve lá.
O bom que levo da lua é que ela está sempre comigo
e me oferece paz, conselhos e é a lua;
plenilúnea.
voltei a vida normal depois.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
sexta-feira, 25 de junho de 2010
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