Vi o mar, no sábado.
As águas estavam claras, esverdeadas como esmeralda.
Brincamos na areia.
Tomamos banho de mar.
Estávamos lá:
Eu, mamãe Dayane, Papai Rubens e tia Lidiana.
A manhã voou.
De tão bom.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
Vi o mar, no sábado.
As águas estavam claras, esverdeadas como esmeralda.
Brincamos na areia.
Tomamos banho de mar.
Estávamos lá:
Eu, mamãe Dayane, Papai Rubens e tia Lidiana.
A manhã voou.
De tão bom.
O gaturano me surpreendeu,
Veio aqui na minha janela cantar.
Ele mais uma patativa e sanhaçus.
Esse pássaro lindo que parece fin-fin.
Só o conheci aqui.
Foi agradável o encontro.
Os números impares me encantam
por sua peculiaridade,
São números não especulares,
Únicos.
Crescem em espiral...
Gosto dos números pares,
Mas me identifico mais com os impares.
1, 3, 5, 7, 9 ...
Há algo de irracional nos números impares.
Espiral,
Caracol,
Báculo,
Buracos negros,
Estrelas de Gogh.
O sol nasceu,
O dia amanheceu,
Nós fomos passar,
Fomos andar na praia,
Tomar banho de mar.
Contemplar a linha do horizonte,
Sentir a textura da areia,
A água salgada,
Ouvir o chua-chua da onda quebrando na praia,
Ver as espumas fazer e desfazer.
Fomos passear.
Viver o mar.
Fomos ver o mar nesse final de semana,
No sábado.
Brincamos na areia,
Bolamos na areia da praia.
Vinícius provou a água salgada do mar.
Depois tomamos banho no mar.
Olhamos a linha do horizonte...
Que grande é o oceano por trás do mar.
Amém.
Na casa de mamãe tem um lorinho.
Verdinho com o papo amarelo.
Tão belo.
Já está idoso.
Mamãe conversava muito com ele.
Ele está lá.
O tempo vai passando.
A vida continua.
Ao lado de minha sala
Moram belas aroeiras,
Fortes aroeiras,
De tronco preto e estriado,
Uma delas tem dois fustes,
Que dançam e geme de vez enquanto.
Ando ouvindo Mozart demais,
Será se elas curtem?
Até agora não reclamaram,
Por via das dúvidas,
Será o rugido uma reclamação.
Acostumadas como são de ouvir apenas
O vento e a música da floresta.
Ah!
É tão linda a música da floresta,
Já ia me esquecendo dos passarinhos,
Tadinhos, pois me alegram tanto.
Vou ter que ir.
Tchau aroeiras.
Acho que vou nomeá-las.
Damiana a que ringe
E Cosma a que não ringe.
Fui...
Ontem fui ver o mar,
Ver o mar é sempre tão bom,
A profundidade de campo,
A linha do horizonte separando o oceano do céu,
As ondas que se acabam na praia e
Continuam a cantar em nossos ouvidos,
A brisa soprando nossos corpos,
A água indo e voltado,
A água salgada espumando,
A areia macia...
As vezes me perco ao olhar para o mar,
Vejo o infinito em minha frente.
Vejo tudo e o nada,
Pois tudo é nada
E nada é tudo...
São muitas as faces da realidade a ser conhecida.
Por isso a vida precisa ser refletida.
Tentar entender todas as vertentes,
Todos os acidentes.
Hoje está ventando muito.
Agosto está se indo.
Agosto está se indo.
Após o sábado chuvoso,
O sol apareceu no domingo,
E hoje na segunda-feira,
Agosto se despede.
O vento sopra suave,
Límpida manhã,
O ramo da apuleia
Balança num ritmo cadente
Parece dançar com o vento,
Parece acenar para o tempo.
Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...