segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Pequenas coisas

Fim de ando está ai. As luzes do Natal já piscam nas ruas. Nas lojas todas enfeitadas anunciam os lucros ou o Natal. No shoping as árvores estão piscando a todo vapor. E então sentimos o espírito do ano novo. Sentimos que tudo pode renovar ou não, mas nem pensemos nisso. O ano praticamente já passou, não dar para voltar no tempo. O que vivemos de manhã já não viveremos mais a noite e nenhuma noite. Só temos que viver e quem tiver espírito suave agradeça a Deus ou seja lá em que crês pela sua existência. A vida é tão boa, mesmo com tantas coisas para serem resolvidas, mas isso que é a vida.

domingo, 27 de novembro de 2011

Noite acalentadora

A noite chega, independente do dia da semana, e cala o mundo. Acalenta-o cobre com seu manto escuro e faz a natureza se recatar. Toda a natureza silencia. E aos poucos vai acalmando embalando tudo que ela pode abraçar. Algumas flores se perfumam, não se sabe se é para a noite ou para algum amante. E quando já não tem mais luz. Quando não enxergamos as cores. Finalmente, podemos descansar e dormir em paz.

sábado, 26 de novembro de 2011

As ideias nos alimenta para nos consomir

As idéias tem vida próprias. São elas que nos alimentam, mas são elas também quem nos consome. Não razão, religião ou ser que não esteja atado a elas. Acordamos e vamos dormir, basicamente pensando desde coisas botas até revoluções.
E quando tempos um tempo para desfrutar da vida de  não fazer nada. Ah, elas sabem como nos tirar do sério.
E ficamos assim, lesos...

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Passa

E vão o dia e a noite,
passam sem parar,
nos distraímos com as coisas,
com as formas,
com as cores,
seguimos a vida
sem nos darmos conta
que as árvores crescem sem parar.
Que não paramos de morrer,
desde o dia que nascemos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

O vento!

E o vento me leva,
noite a dentro,
leve como uma
cipsela,
surfando
nas ondas do vento,
noite a dentro.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Curva da vida

As vezes me calo e não penso em nada. Sinto um vazio, algo congelando dentro de mim, e foram de mim como se a pele gelasse e desgelasse!
As vezes fico assim por medo. Fico sem as palavras, ações. As vezes fico mudo e então me dou conta que estou no mundo.
Travo uma luta com a minha existência que acredita ser longa, mas é tão curta, não tem a meia vida de um grama de urânio.
E então tenho tantos caminhos para me orientar que acabo desorientado, pois as escolhas muitas vezes provoca em nós doença mental pior que doença física.
Ansiedade. que rima com vaidade, mas esta é a afirmação em excesso!
As vezes me sinto um inútil, as vezes não e assim vou dobrando a curva da vida.

Esperança!

Ecoa em nossas almas a esperança. Nessa vida já vencida. Tudo que resta é a ilusão e a esperança. Tudo é tão passageiro e surdo como certas tardes, como a meia noite. Então procuramos beber em algo um pouco de ilusão e nos enchemos de esperança. Porque sem ela, a vida é mais dura.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Periodo

Os dias são longos, cansativos. Quando chega a noite sinto vontade de dormir. 

Chuva

A chuva caiu e banhou a tarde,
o sol até tentou, mas não deu as caras
ao dia.
As árvores estão tão viçosas agora,
as folhas molhadas estão coladas ao chão.
E a tarde se vai
se vai.

O amarelo das flores da Acácia

E caem as folhas e veem as flores.
As flores amarelas da acácia enfeitam o meu jardim.
São tantos cachos, tantas flores de um amarelo doce,
um amarelo acácia. Que quando fotografo
sinto uma frescura nas flores,
e congelo aquela imagem na câmera,
em minha mente.
As folhas se foram, e agora
as pétalas pintam o chão do meu quintal de amarelo.
E é sempre gostoso acordar e ver o chão
num caos de cores.
Engraçado que o amarelo das flores da acácia não é
o mesmo amarelo da manga que coloco para o sanhaçu.
É mais vivo, embora menos doce e menos queimado.
O amarelo das flores da acácia
enche minha mente de paz e esperança.

Só a fé

 É certo que morreremos, mas quando vários conhecidos e queridos seus partem num curto tempo. A gente fica acabrunhado! A luta do corpo com ...

Gogh

Gogh