O som da chuva sobre os telhados, calçadas e folhas das árvores,
ecoa em minha mente e trás lembranças mágicas de minha terra natal.
O som da chuva me faz lembrar o tempo que não volta mais.
A menos de quatro dias o ano velho partiu.
O tempo não ecoa, não trás lembranças, só apaga e cala as lembrança,
que seria de nós se não fosse o relógio da natureza,
as estações, as fases da lua.
As chuvas por si são emocionates, pois gotas como lágrimas caem,
uma a uma, constroem ou destroem.
É a natureza pulsa e mostra a vida da mãe terra.
A chuva me faz refletir, sentir um vento frio gostoso,
me deixa saudoso, pois de onde vim,
chuva, água é sinal de vida, sinal de germinação,
explosão de verde, de cores.
A chuva causa estragos,
para quem não respeita sua mãe, a terra, e dar aos mais pobres riqueza ou destruição.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Poema da tarde
Ano velho que partes,
partes para sempre,
ano velho que passou,
deixas saudades, vitórias.
Ano novo que vens,
vêem com paz e amor,
trás muita cor e sabor,
energia e alegria,
trás novas vitórias,
e a vida vai seguindo sempre
em frente, frente,
e leva-nos pra sempre,
viver, viver...
tarde boa tarde,
de fim de ano,
segue o ano,
ano após ano.
se foi a vida.
partes para sempre,
ano velho que passou,
deixas saudades, vitórias.
Ano novo que vens,
vêem com paz e amor,
trás muita cor e sabor,
energia e alegria,
trás novas vitórias,
e a vida vai seguindo sempre
em frente, frente,
e leva-nos pra sempre,
viver, viver...
tarde boa tarde,
de fim de ano,
segue o ano,
ano após ano.
se foi a vida.
Fim do ano
Fim do ano, último dia do ano são 15:30, estamos sentados na sala de Meire eu papai, mamãe e Ana.
O dia hoje foi muito quente e ensolarado!
O vento sopra do sul para o norte.
Almoçamos bastante mais de 2 horas.
Sol eterno sol,
que nasce e se põe,
que traz o dia,
que foge da noite,
sol doce sol,
Flores amarelas floridas nos jardins,
flore roxas de quaresmoeiras,
é o último dia do ano.
Ano longo,
quantos em ti partiram,
quantos em ti nasceram,
quanto crescemos,
e agora estais partindo,
leva para a eternidade,
meus cumprimentos,
um dia partirei,
quem sabe não te encontrarei,
parti, parti...
O dia hoje foi muito quente e ensolarado!
O vento sopra do sul para o norte.
Almoçamos bastante mais de 2 horas.
Sol eterno sol,
que nasce e se põe,
que traz o dia,
que foge da noite,
sol doce sol,
Flores amarelas floridas nos jardins,
flore roxas de quaresmoeiras,
é o último dia do ano.
Ano longo,
quantos em ti partiram,
quantos em ti nasceram,
quanto crescemos,
e agora estais partindo,
leva para a eternidade,
meus cumprimentos,
um dia partirei,
quem sabe não te encontrarei,
parti, parti...
domingo, 13 de dezembro de 2009
domingo
Assim que acordei, tomei um livro e poz-me a ler. Este maravilhoso livro discorre sobre vida do grande Mahatma Gandhi. Como é deliciosa sua escrita, suas idéias são tão claras que nos faz sentir um intenso desejo de transformar em ação seus objetivos o viver em paz, usando a não violência. Este livro é vivo, cheio de sabedoria que o tempo até foge da mente.
Depois fui tomar o café na manhã de domingo.
Depois fui tomar o café na manhã de domingo.
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
ano
Meu estomago arde, queima.
Estou com forte azia, que sensação horrível.
Logo passa, a noite vai junto com essa dor.
Venho tendo tantas aftas,
o que será?
Stress!
Talvez ando muito inseguro.
Acho que preciso de férias.
Estou com forte azia, que sensação horrível.
Logo passa, a noite vai junto com essa dor.
Venho tendo tantas aftas,
o que será?
Stress!
Talvez ando muito inseguro.
Acho que preciso de férias.
Questão
Como traduzir o mundo?
O mundo é um mar de significado. Absolutamente tudo que vemos ou sentimos é possível dar um significado ou melhor, ser traduzido em nossa linguagem, mas será nossa linguagem real? ou simplismente serve para nos encontrarmos no mundo?
Eu posso traduzir tudo que vejo com explicações plausíveis, mas será que fará significado a outras culturas?
Algumas explicações são universais e admissiveis, mas como posso traduzir essa linguagem a outras pessoas, sem ferir o direito do outro compreender? ou como posso adimitir a explicação do outro?
O mundo é um mar de significado. Absolutamente tudo que vemos ou sentimos é possível dar um significado ou melhor, ser traduzido em nossa linguagem, mas será nossa linguagem real? ou simplismente serve para nos encontrarmos no mundo?
Eu posso traduzir tudo que vejo com explicações plausíveis, mas será que fará significado a outras culturas?
Algumas explicações são universais e admissiveis, mas como posso traduzir essa linguagem a outras pessoas, sem ferir o direito do outro compreender? ou como posso adimitir a explicação do outro?
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
wind
Sentado na beira do lago,
sinto o ar úmido.
Docemente a brisa vêm,
mexe na água, nas folhas das plantas,
na roupa no quarador,
nos cabelos da menina.
Sentado na beira do lago,
sinto enfadado,
pois não percebo a beleza que me arrudeia,
fico preso aos meus pensamentos, demaisados desejosos.
Não percebo quão fria é a água,
quão bela são as árvores floridas,
e gostoso seu cheiro,
não consigo ver a natureza como algo fora de mim,
pois acredito ser eterno este senário.
E o tempo passa tão transparente em minha face,
tão lenta e fielmente como o dia passa,
e o tempo escorre por entre meus dedos como areia seca,
Ah quando vou perseber quão bela é a vida, quando vou me esquecer de desejar,
de buscar o ideal e viver?
Talvez nunca.
Mas posso sentir essa brisa, marerializada na música de Mozart.
O tempo passará,
mas sempre que essa música soar, serei intantaneamente feliz, completo,
pois tenho a certeza de que o momento me pertence.
sinto o ar úmido.
Docemente a brisa vêm,
mexe na água, nas folhas das plantas,
na roupa no quarador,
nos cabelos da menina.
Sentado na beira do lago,
sinto enfadado,
pois não percebo a beleza que me arrudeia,
fico preso aos meus pensamentos, demaisados desejosos.
Não percebo quão fria é a água,
quão bela são as árvores floridas,
e gostoso seu cheiro,
não consigo ver a natureza como algo fora de mim,
pois acredito ser eterno este senário.
E o tempo passa tão transparente em minha face,
tão lenta e fielmente como o dia passa,
e o tempo escorre por entre meus dedos como areia seca,
Ah quando vou perseber quão bela é a vida, quando vou me esquecer de desejar,
de buscar o ideal e viver?
Talvez nunca.
Mas posso sentir essa brisa, marerializada na música de Mozart.
O tempo passará,
mas sempre que essa música soar, serei intantaneamente feliz, completo,
pois tenho a certeza de que o momento me pertence.
domingo, 6 de dezembro de 2009
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
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