quarta-feira, 26 de julho de 2017

Vida

Que estranha mania de se apegar a vida.
Se apegar a lugares,
Se apegar a coisas,
Se apegar...
O que podemos ter com esses corpos frágeis.

Corpos esses orgânicos, macios com um esqueleto de ossos por vezes porosos,
Coberto de tecidos os mais diversos,
Com glândulas as mais diversas, endócrinas e exócrinas...
Que controlam tantas emoções,
Turbilhões...
Toda biologia cosmogênica,
Atravessando o caos universal,
Seguimos todas as leis da física...
Criamos e revogamos a razão!

Deus do céu... Júpiter... Buda.

Tantas referências e criações

Num espaço tão curto chamado vida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cadê o doce?

 Sassá o esperto, Ao sair da escolha perguntou pela bala que eu havia encontrado. Pensei que era o embaré de leite. Disse está lá no carro. ...

Gogh

Gogh