As coisas aqui em casa embora haja um padrão e sua peculiaridade não são mais como eram. Muito de tudo mudou até mesmo porque existir é mudança e movimento. As a gente consegue filtrar algo e encontrar um motivo para seguir e esses cortes que acontecem quando me ausento são deveras um vazio uma descontinuidade que me faz perder no espaço e no tempo. Hoje e essa semana pude reviver muito do que apenas existia na minha memória coisas simples como o vento de julho que carrega consigo o frio é o chiado das folhas, o canto alegre das aves papacebos, roxinol, vem-vem, sanhaçus, canto de ouro... E ver as plantas perdendo as folhas cajaranas no chão tão amarelinhas, doces e perfumadas, canafístulas floridas, jerimuns e o mato cheio de plantas floridas as jitiranas alvas, azuis e rosas, pinha madura no pé e o perfume dos cajueiros floridos... Voltei a infância. Que memórias arrebatadoras cheias de felicidade.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
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E no fim? A luta cotidiana, A sobrevivência, O amor... Viver. Ver. Ser e existir. No fim resta o ser. O existir é encerrado numa urna.
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