terça-feira, 28 de maio de 2013

Eternidade negra

A noite cega e surda
me dar o descanso.
A noite sem lua,
de nuvens se derramam
e alegram os musgos,
e faz viva a terra.
Eterna escuridão,
fará com que durma
sob a terra viva,
sob a terra.
Que as raízes suguem
o que restar de meu corpo
que sirva para embelezar o mundo...
Mais nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Cadê o doce?

 Sassá o esperto, Ao sair da escolha perguntou pela bala que eu havia encontrado. Pensei que era o embaré de leite. Disse está lá no carro. ...

Gogh

Gogh