A caatinga aberta com campos naturais forrados de erva enchia a vista e a minha alma de alegria. Sozinho no meio do mato ia coletando, anotando e as vezes fotografando.
Saia do alojamento ainda escuro e só voltava com a presença cheia de ervas. Eu sentia uma felicidade imensa a cada planta que coletava. E assim, os números iam crescendo. Além disso, tinham os amigos com quem dividia as alegrias e angústias. Adalberto, Carlinhos, George, Manu, Rosali e Thaís.
As coisas iam bem da maneira que era e que dava pra ser.
Assim foi.