quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Vetor

Atravessamos esta jornada chamada vida e muitas vezes não aprendemos nada.
Continuamente vamos cometendo os mesmos erros.
Ontem, hoje e amanhã talvez.
Estamos conscientes disto?
Estamos conscientes de que hoje pode ser nosso fim?
Não aprendemos com as filosofias, mas com a experiências que cada um tem.
As filosofias até nos dão um sentido, mas aprender mesmo só na práxis.
Algum dia, se tivermos sorte, aprenderemos.
Até lá vamos tateando isso que conhecemos como existência.

domingo, 19 de janeiro de 2020

Férias

Hoje se encerra minhas férias em Serrinha com meus pais.
Foram maravilhosas teve tanta coisa boa,
Day, Mamãe,  papai, Li, Meire, Pedro,  Laura, Gil, Sherlock,
Boris, Romeu,  belinha e todas aves.
Tiveram as manhãs farta de café e lanches,
Os almoços saborosos,
As sestas da tarde,
As caminhadas até a ladeira das vertentes,
As jantar e depois as novelas,
E as noites tranquilas,
Tiveram três chuvas uma noite de ano e mais duas nos dias 3 jane ironia,
Tiveram os livros lidos, A ideologia alemã, Pedro gerem isso I e II, gostar de ler,
Os chakras, antes de morrer,  Uma introdução  aos vedas, poder da mente, gramschi.
As palestras ouvidas sobre marx de José Paulo Neto, Alison Macaro, Sergio de Lessa,  Arlene Clemeche, Rui Braga,
Palestra sobre Sartre por Pedro Bartolim,
O que é filosofia com Cirne Lima,
Tiveram também saídas para fotografar,  passear com  sherlock,
Os textos escritos
E a liberdade  do celular,
Balanço com saldo positivo.
Obrigado Brama. 

sábado, 18 de janeiro de 2020

Presente

A vegetação caatinga
Enramada,
O sol,
A luz,
Um parque de água,
Um dia distinto,
De risos,
De gritos,
De alegria,
De emoção,
Nossos reunidos,
Pará fechar as férias,
O momento,
Para ficar para a história,
Para contar para quem virá
Nossas geração futura.

sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

É isso

Enfim, 
O mês rapidamente se passa,
E uma rotina maravilhosa chega ao fim,
Acordar e ler e levantar para tomar o café, 
Sair para passear com o cachorro sherlock, 
Pensar em tudo e em nada,
Tomar um banho 
E comer jaca ou Manga,
Deitar na rede e ler,
Depois almoçar, 
Deitar na rede e sair pra caminhar,
Depois ver novela, 
E deitar e dormir em paz,
Sempre pressa pelo amanhã. 
Foi maravilhosa tais férias 

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Passageiro

Tudo muda incessantemente,
As coisas,
As paisagens,
As pessoas,
Muda num movimento chamado envelhecimento,
As vezes se quer se percebe
E quando a consciência chega a vida passou,
Essa existência imperceptível,
Nossos sentidos,
Vontade,
 Desejo,
Paixão.
Em meio à tudo isso,
Nós existindo!
Cá, onde cresci estou.
Pensando,  lendo, sendo,
Amanhã nada serei,
Um vento passageiro.

Existência

Hoje, aqui estou!
Amanhã, já não sei,
Chegará o momento que esses versos continuarão sendo,
Eu  não,
Deixarei de existir,
Perderei este corpo,
Essa matéria.
Agora que lê,
Conversas com  minha mente,
Meu corpo já se foi,
Quem fui eu?
Agora não mais uma incógnita.
Amei ler, principalmente contos de Borges,
Poemas de Pessoa,
Música de Mozart,
Pintura de Gogh,
Filosofia de Platão,  Marx, Sartre e Deleuse .
Meu gosto pelo simples como cantora das aves,
Conhecer os minerais,
A geografia e geomorfologia.
A botânica é minha substância
E com  ela experimento ensinar a ensinar,
Tudo é passa tempo,
Nessa breve existencia chamada vida.

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Canto

Amanheceu,
Há um aroma de parece ter chovido,
Um bando de lorinhos cantando
Feito uma rede de pisca-pisca,
Foi rápido, mas bonito de se ver
Essa expressão ou manifestação,
Os pacuns cantam de um lado,
A fogo-pagou de outro.

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Passagem

Após as chuvas,
A mata toda enramou,
As catingueiras mais verdinhas,
Os angicos de folhas miudinhas,
As aroeiras árvores copadas,
A erva ainda em porte de babuge.
Tudo verde esperança,
Mas o céu limpo azul celeste voltou a governar,
As rolinhas a cantar,
Toda a natureza a aguardar a chuva,
E o chão feito uma luva.
Lá se vai mais um janeiro. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Preciso

É preciso  amar esse lugar
De incerta climatologia,
Com chuvas aleatórias,
Amar o pouco recurso,
Amar a terra seca,
É preciso ser Pereiro ou marmeleiro,
Ou cajaraneira ou cardeiro.
Aqui para cantar é preciso voar,
Como as aves.
Hoje era quase madrugada
Quando despertei ao som da passarada,
Eram galos de campina,
Lembrei de meus avós,
E de tudo vivido,
Numa vida de privação,
É preciso amar esse chão,
É preciso estar adaptado
Sentir amor no coração,
Senão larga cedo esse chão. 

domingo, 12 de janeiro de 2020

Encantado

O dia claro
Vasto de céu azul,
No campo a babuge cresce
Viçosa,  verde
Mostrando seus cotiledones,
A gente fica encantado
Com a vida.

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh