Às vezes somos tomados por um vazio que nos impede de pensar.
Este vazio seria refente ao cansaço mental ou a pressão que o mundo exerce sobre nós?
Este vazio, parece ser a ausência de capacidade de se concentrar em determinada coisa fugindo assim daquela ideia que nos consome. Seria então a pressão?
Diariamente, somos bombardeados pelos meios de comunicação que mostram pessoas vencedoras, pessoas lindas, pessoas alegres, pessoas felizes, pessoas com um ótimo emprego, pessoas que consomem as melhores roupas, que vão aos melhores salões, que são cultas e inteligentes...
Ou seja o padrão que nos espelhamos é um padrão que não condiz com a nossa realidade.
Então nos lançamos em direção a este ideal, em busca de todas as qualidades, em busca deste ubermam, de maneira que não conseguimos respeitar nossos limites. E somos consumidos por tal espirito do tempo, e nos tornamos vazios, cheios de pressão, cheios de medo.
E parece que não encontramos uma solução para isto, na religião, na medicina, na psiquiatria em lugar algum.
A busca pela felicidade que é a mensagem ai imbuída, um ideal utilitarista nos impede de vivermos,
de sermos e de nos afirmamos como seres capazes e capacitados a exercer nossas funções como seres humanos.
Haveremos de neste momentos, como dizia Pessoa, nos atermos aos nossos sentidos, sentir o mundo em si, pensar a vida em sim, nos percebemos como animais, como seres... E quem sabe assim, assumindo a prioridade do viver em si, não estejamos livres do cansaço mental.
Este vazio seria refente ao cansaço mental ou a pressão que o mundo exerce sobre nós?
Este vazio, parece ser a ausência de capacidade de se concentrar em determinada coisa fugindo assim daquela ideia que nos consome. Seria então a pressão?
Diariamente, somos bombardeados pelos meios de comunicação que mostram pessoas vencedoras, pessoas lindas, pessoas alegres, pessoas felizes, pessoas com um ótimo emprego, pessoas que consomem as melhores roupas, que vão aos melhores salões, que são cultas e inteligentes...
Ou seja o padrão que nos espelhamos é um padrão que não condiz com a nossa realidade.
Então nos lançamos em direção a este ideal, em busca de todas as qualidades, em busca deste ubermam, de maneira que não conseguimos respeitar nossos limites. E somos consumidos por tal espirito do tempo, e nos tornamos vazios, cheios de pressão, cheios de medo.
E parece que não encontramos uma solução para isto, na religião, na medicina, na psiquiatria em lugar algum.
A busca pela felicidade que é a mensagem ai imbuída, um ideal utilitarista nos impede de vivermos,
de sermos e de nos afirmamos como seres capazes e capacitados a exercer nossas funções como seres humanos.
Haveremos de neste momentos, como dizia Pessoa, nos atermos aos nossos sentidos, sentir o mundo em si, pensar a vida em sim, nos percebemos como animais, como seres... E quem sabe assim, assumindo a prioridade do viver em si, não estejamos livres do cansaço mental.