quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

O dia se entrega a noite,

Calma e fria,

Ao som das ondas

Quebrando na praia,

Das folhas dos coqueiros,

Do som do vento,

O sol se escondeu no poente,

Além do horizonte,

A tarde toda azul,

Escureceu atrás do mar.

20:44

Lua linda a lua,

No meio do mar,

Apareces tu nua,

Em seu claro iluminar,

Sob o ondular,

As se quebrar

Na praia,

A lua toda sensual,

Passa durante a noite,

E o vento sempre de açoite.

18:21

Os coqueiros da bahia

Estão por todo lado,

Mas parecem seres alados,

A planar no balanço

Intenso do vento,

Sempre a soprar.

Ah! Quanta calma nesse luar,

São cinco horas e o sol já desapareceu.

18:07

O céu azul,

Mais parece um campo coalhado

De brancos carneirinhos,

Milhares voando pelos ares,

Carneirinhos e carneirões,

Carneiros se fazem até no mar,

E o vento sopra,

Do nascente para o poente,

Como eu vou e volto na minha rede.

16:57

Hoje saímos, fomos passear,

Ver dunas e mar, praias,

Almoçamos no anana,

Frutos do mar,

Andamos nas dunas,

Vimos muitas coisas diferente,

Muita gente,

Cheias de cores.

Fomos a lagoa de Jacumã,

Ver o aerobunda,

E a tarde já ta finda.

16:41

O sol brilha intensamente,

Aos poucos desce para o pente,

E o vento não para de soprar,

Ora pra dentro ora pra fora do mar,

Como é bom viajar,

Aqui na terra do sol,

De água fresca, brisa e mar,

Nada melhor que viajar.

16:38

Casas brancas, todas brancas,

Coqueiros, marngueiras e cajueiros,

Hisbiscos vermelhos pintam a paisagem

Daqui, nunca vi tanto pardal,

No mar escuma branca

Se faz das ondas vindas de longe,

Canta a rolinha,

Esse canto é peculiar,

Da terra potiguar,

Manga espada e caju,

Doces ácidos,

Saborosos, mas travosos.

Um coqueiro velho

Cresce moldado pelo vento,

O vento quem segura,

Quem o balança

Quem canta ninar

Que vida besta essa daqui,

Parada.

8:53

Brancas paredes,

Ricas paisagens

Posso rabiscar,

Atravessa a janela

O imenso mar,

De distante horizonte,

Sem sequer um monte,

Na praia deitam as ondas,

Vindas do oceano,

Beijando areia,

Lavando, se estravasando na praia,

Canta o galo distante,

Cantam os pardais,

E o vento e o mar sempre a soprar e a cantar,

Os ares de tão distante,

O azul intenso desponta no poente ou no norte?

Brancas paisagens,

Branca barriga,

É fome.

8:13

A chuva passou!

Que coisa engraçada,

Chuva torrencial pela manhã!

E o céu ta abrindo,

Como quem pinta com areia,

Lima o céu num átino,

As palmeiras soam suaves,

Passa um barco movido a diesel,

Passa quebrando as ondas,

Num tá tá tá,

Quebrando ondas,

No meio do mar, o horizonte

Está azul...

Como pode!!!

8:06

na cama

Como sopra intenso o vento,

E seu sopro vem do mar,

Que parece todo respingar,

Gostas de um mar bento,

Pela deusa Yemanjar,

E agora chove,

Quanta beleza nos mostra a natureza,

Ouço o som da chuva,

Onde o vento faz a curva,

Em terras potiguares,

Vejo da janela os mares,

E a chuva pura destilada,

Das nuvens, quanta beleza.

7:39

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh