quinta-feira, 16 de setembro de 2010

O que me faz viver?



Praticamente faço as mesmas coisas todos os dias. Acordo, tomo café, vou para a universidade, trabalho, estudo, almoço, trabalho, volto pra casa e descanso. As vezes isso tudo parece não ter sentido, pois é tão mecânico. O que me prende a essa rotina diária? Talvez os fatos, as ideias que construo e vou alimentando constantemente, transformando meus atos. Acho interessante o que acontece em Brasília, São Paulo e Campinas, já que vivo aqui, me interessa saber o que está acontecendo aqui, portanto os jornais prendem parte do meu tempo. Gosto do estudo que desenvolvo, acho um tanto quanto complexo, às vezes fico de cabeça quente, mas aprendi a apanhar e a não fazer as coisas como deveria. Talvez não obtenha tantos resultados, mas enfim faz parte de mim. Não que queira me enganar, tenho que melhorar cada dia e melhoro, talvez não no que eu deveria, mas melhoro. Gasto parte do meu tempo tentando me programar para o que devo fazer. Adoro conversar com os amigos, falar coisas indelicadas, rir, almoçar com eles, trocar minhas ideias. Meus amigos são algo muito importante pra mim passo o tempo suficiente com eles. Bem minha namorada mora longe daqui nos vemos nos fins de semana, conversamos via chat e telefone é um tempo precioso sua presença. Confesso que passo maior parte do meu tempo comigo mesmo. Pensando, gulosamente tentando apreender o mundo e minha mente caminho, penso, sento e leio, penso, ouço rádio e penso, tento usar todas as vias que possam me trazer conhecimento. Portanto passo maior parte da vida aprendendo.
Percebo agora o que me motiva viver é a busca pelo saber pensar.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Silencio da noite

O silêncio da noite.

Noite de inverno se entregando ao verão,
céu limpo estrelado,
noite muito escura,

faz um silêncio aqui,
silêncio que não se ouve um grilo.

Faz tempo que não ouço grilos,
mas mosquitos, incomodam quase sempre.

Hoje nessa noite,
eles resolveram fazer silêncio.

Será que estou surdo ou faz silêncio,
ou desconheço o significado de SILÊNCIO.

A noite adentro se arrasta,
sem vento,
sem som,

marcando o tempo no pulsar das estrelas.

Conversando.

É conversando que se esvazia e se enche.

Quando estamos com a cabeça quente, cheia de idéias ou problemas, sem saber o que fazer, ficamos nervosos, ansiosos e talvez desesperados. As coisas parecem conspirar contra nós. Tudo bem tenha calma, respire e tente relaxar. A melhor coisa que se tem para fazer é buscar um amigo e conversar sobre qualquer coisa até mesmo aquilo que te incomoda. Porém é difícil encontrar alguém que te escute, pois muitas vezes os os problemas são tão peculiares que seria impossível um amigo resolve-lo, convidi-0 para tomar um café. Conversar é muito importante, pois veja bem no momento que voce senta com a outra pessoa e começa a conversar, começas a organizar suas ideias e logo as soluções vão começando a brilhar na mente. Seja mais paciente com a vida, com as pessoas. As coisas sempre se resolvem e conversando voce abre sua mente.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Primavera


Cor de gema,
ou será gota,
sem clara,
um girassol,

Vejam

ai vem a primavera.

Quotidiano

Quando olho no horizonte e vejo o sol pleno surgindo lentamente,
na velocidade de uma antese. Inspiro fundo sinto o aroma do dia.
Sinto a brisa matinal, o cheiro frio deixado pela noite que passou.
Ouço o cantar das aves, o vento a assanhar a copa das árvores.

Quando eu acordo e saio fora da porta que vejo o cachorro espreguiçar,
tremendo o corpo, abrindo a boca e curvando a língua e rosnando,
abanando o rabo de alegria, parece até que ouço ele falar um bom dia.

Os primeiros passos são para arrumar a rádio do celular,
encontro alguém e solto um bom dia.

Sempre tem algo belo para observar.
Flores das árvores, das ervas e o aurora da manhã.

Os carros começam a passar.

O dia segue ao sabor do vento!

Quotidiano

Quando olho no horizonte e vejo o sol pleno surgindo lentamente,
na velocidade de uma antese. Inspiro fundo sinto o aroma do dia.
Sinto a brisa matinal, o cheiro frio deixado pela noite que passou.
Ouço o cantar das aves, o vento a assanhar a copa das árvores.

Quando eu acordo e saio fora da porta que vejo o cachorro espreguiçar,
tremendo o corpo, abrindo a boca e curvando a língua e rosnando,
abanando o rabo de alegria, parece até que ouço ele falar um bom dia.

Os primeiros passos são para arrumar a rádio do celular,
encontro alguém e solto um bom dia.

Sempre tem algo belo para observar.
Flores das árvores, das ervas e o aurora da manhã.

Os carros começam a passar.

O dia segue ao sabor do vento!

Um dia maravilhoso

Quando acordei, pensei hoje vai ser um ótimo dia.
O dia começou, fui trabalhar e pouca coisa pude fazer, mas fiz.
A tarde me dei conta que algumas não poderiam ser resolvidas no meu trabalho.
Fui mais cedo para casa, tomei um banho frio e seguir para tentar não perder a tarde.
Resolvi várias coisas no mesmo dia.
O dia hoje foi produtivo, pena que nem todos dos dias sejam assim.
Um comentário me desagradou, mas o dia foi maravilhoso.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Primeira solidão


Fui ao quintal,
vias flores de cores lilás e branca.

vi formigas sobre bagaço de laranja,
uma população linda.

Vi a casa de abelha,
num entra e sai destas a trabalhar.

Vi o silêncio da manhã.

Senti a luz do sol, pura vitamina D.

Quando acordei, ouvi cantar o sabiá.

latir o cachorro, de casa e da rua.

admirei a beleza do dia,
da vida.

Senti solidão,
mas uma solidão boa,
eu comigo mesmo.

Estou sempre comigo e
ainda sinto-me feliz por isso.

acho que só eu me entendo.

Por isso acordo cedo pra ver o sol,
pra sentir a brisa da manhã,
pra encontrar um bom dia.

pra viver essa vida maluca.

domingo, 12 de setembro de 2010

vai

A tarde com o silêncio da luz do sol que parte,
desinteressante sentado na cadeira,
pensamento vago.

Um sabiá canta.
um carro passa.

o quarto fica mais escuro,
frio e vazio.

Tudo e nada.
mente vazia.

Tarde de domingo.

sábado, 11 de setembro de 2010

A semente

Uma semente

Enquanto caminhava sem pressa olhava para o chão e nessas varreduras encontrei uma semente.
Isso uma semente, parecia pintada de preto e vermelho ou de vermelho e preto tanto faz. Uma semente rubro negra, mas de que planta será essa semente? Minha mente viajou e não encontrou nenhuma lembrança de algo semelhante. Encarei aquela semente e esta parecia me encarar. Fiquei encantado e ao mesmo tempo curioso. De onde veio? pertence a que planta? bem pelo tamanho parece ser de uma árvore. Puz na palma da mão e fiquei hipnotizado. Se eu plantar ela nasce?
Coloquei-a no bolso da muchila e fui embora para a taxonomia. Ah! desculpem essa curiosidade surgiu por que sou botânico, risos. Talvez não aquela semente chamaria atenção até o mais insensíveis dos homens. Será não sei. Quanto chegue ao laboratório minha mente tinha esquecido aquela vida latente. Tempos depois mexendo na minha muchila encontrei-a e ainda tinha aquela dúvida. Fui na estante do Marcelo, meu colega de moradia, sobre plantas do Cerrado Paulista folhiei e várias páginas até que achei na página 207. Semente da espécie Ormosia Arborea da família Leguminosae, vulgamente conhecida como olho de cabra.
Decifei-a sobre a visão taxonomica, mas quimicamente de que é constituída, se plantar ela nasce?
Ai já é outra história.

Bati-bravo Ouratea

 Aqui na universidade UFPB, campus I, Bem do lado do Departamento de sistemática e ecologia tem uma linda árvore com ca de sete metros. Esta...

Gogh

Gogh