Quando estamos com a cabeça quente, cheia de idéias ou problemas, sem saber o que fazer, ficamos nervosos, ansiosos e talvez desesperados. As coisas parecem conspirar contra nós. Tudo bem tenha calma, respire e tente relaxar. A melhor coisa que se tem para fazer é buscar um amigo e conversar sobre qualquer coisa até mesmo aquilo que te incomoda. Porém é difícil encontrar alguém que te escute, pois muitas vezes os os problemas são tão peculiares que seria impossível um amigo resolve-lo, convidi-0 para tomar um café. Conversar é muito importante, pois veja bem no momento que voce senta com a outra pessoa e começa a conversar, começas a organizar suas ideias e logo as soluções vão começando a brilhar na mente. Seja mais paciente com a vida, com as pessoas. As coisas sempre se resolvem e conversando voce abre sua mente.
A concepção de mundo é subjetiva, sendo a experiência sua fonte capital. O mundo é representação. Então, não basta entender o processo aparentemente linear impressão, percepção e o entendimento das figuras da consciência. É preciso viver, agir e por vezes refletir e assim conhecer ao mundo e principalmente a si mesmo. Aprender a pensar!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
Quotidiano
Quando olho no horizonte e vejo o sol pleno surgindo lentamente,
na velocidade de uma antese. Inspiro fundo sinto o aroma do dia.
Sinto a brisa matinal, o cheiro frio deixado pela noite que passou.
Ouço o cantar das aves, o vento a assanhar a copa das árvores.
Quando eu acordo e saio fora da porta que vejo o cachorro espreguiçar,
tremendo o corpo, abrindo a boca e curvando a língua e rosnando,
abanando o rabo de alegria, parece até que ouço ele falar um bom dia.
Os primeiros passos são para arrumar a rádio do celular,
encontro alguém e solto um bom dia.
Sempre tem algo belo para observar.
Flores das árvores, das ervas e o aurora da manhã.
Os carros começam a passar.
O dia segue ao sabor do vento!
Quotidiano
Quando olho no horizonte e vejo o sol pleno surgindo lentamente,
na velocidade de uma antese. Inspiro fundo sinto o aroma do dia.
Sinto a brisa matinal, o cheiro frio deixado pela noite que passou.
Ouço o cantar das aves, o vento a assanhar a copa das árvores.
Quando eu acordo e saio fora da porta que vejo o cachorro espreguiçar,
tremendo o corpo, abrindo a boca e curvando a língua e rosnando,
abanando o rabo de alegria, parece até que ouço ele falar um bom dia.
Os primeiros passos são para arrumar a rádio do celular,
encontro alguém e solto um bom dia.
Sempre tem algo belo para observar.
Flores das árvores, das ervas e o aurora da manhã.
Os carros começam a passar.
O dia segue ao sabor do vento!
Um dia maravilhoso
Quando acordei, pensei hoje vai ser um ótimo dia.
O dia começou, fui trabalhar e pouca coisa pude fazer, mas fiz.
A tarde me dei conta que algumas não poderiam ser resolvidas no meu trabalho.
Fui mais cedo para casa, tomei um banho frio e seguir para tentar não perder a tarde.
Resolvi várias coisas no mesmo dia.
O dia hoje foi produtivo, pena que nem todos dos dias sejam assim.
Um comentário me desagradou, mas o dia foi maravilhoso.
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Primeira solidão
Fui ao quintal,
vias flores de cores lilás e branca.
vi formigas sobre bagaço de laranja,
uma população linda.
Vi a casa de abelha,
num entra e sai destas a trabalhar.
Vi o silêncio da manhã.
Senti a luz do sol, pura vitamina D.
Quando acordei, ouvi cantar o sabiá.
latir o cachorro, de casa e da rua.
admirei a beleza do dia,
da vida.
Senti solidão,
mas uma solidão boa,
eu comigo mesmo.
Estou sempre comigo e
ainda sinto-me feliz por isso.
acho que só eu me entendo.
Por isso acordo cedo pra ver o sol,
pra sentir a brisa da manhã,
pra encontrar um bom dia.
pra viver essa vida maluca.
domingo, 12 de setembro de 2010
vai
A tarde com o silêncio da luz do sol que parte,
desinteressante sentado na cadeira,
pensamento vago.
Um sabiá canta.
um carro passa.
o quarto fica mais escuro,
frio e vazio.
Tudo e nada.
mente vazia.
Tarde de domingo.
sábado, 11 de setembro de 2010
A semente
Uma semente
Enquanto caminhava sem pressa olhava para o chão e nessas varreduras encontrei uma semente.
Isso uma semente, parecia pintada de preto e vermelho ou de vermelho e preto tanto faz. Uma semente rubro negra, mas de que planta será essa semente? Minha mente viajou e não encontrou nenhuma lembrança de algo semelhante. Encarei aquela semente e esta parecia me encarar. Fiquei encantado e ao mesmo tempo curioso. De onde veio? pertence a que planta? bem pelo tamanho parece ser de uma árvore. Puz na palma da mão e fiquei hipnotizado. Se eu plantar ela nasce?
Coloquei-a no bolso da muchila e fui embora para a taxonomia. Ah! desculpem essa curiosidade surgiu por que sou botânico, risos. Talvez não aquela semente chamaria atenção até o mais insensíveis dos homens. Será não sei. Quanto chegue ao laboratório minha mente tinha esquecido aquela vida latente. Tempos depois mexendo na minha muchila encontrei-a e ainda tinha aquela dúvida. Fui na estante do Marcelo, meu colega de moradia, sobre plantas do Cerrado Paulista folhiei e várias páginas até que achei na página 207. Semente da espécie Ormosia Arborea da família Leguminosae, vulgamente conhecida como olho de cabra.
Decifei-a sobre a visão taxonomica, mas quimicamente de que é constituída, se plantar ela nasce?
Ai já é outra história.
Pais
Quando papai fala, todo mundo cala.
Quando mamãe fala, todo mundo cala.
Quem fala mais?
Não sei, são tão humildes e modestos.
Quem sou.
Quem eu sou?
Meu passado ficou para trás, atrás da serra onde o sol se põe.
Está adormecido, talvez escondido, mas seu reflexo reluz em mim.
Sim quando eu falo e quando calo.
Porque nunca deixei de ser eu.
Eu carrego minha cultura, minhas raiz em mim,
vinte anos só de interior,
vinte anos no interior,
assim me constituí,
aprendi com o silêncio das plantas a calar,
não aprendi a comunicar,
só sei falar o que vem a mim língua,
falo, metade do que falo pode se escorrer pelo ralo,
não se aproveita nada,
aprendi com a brida da tarde que me fala e não diz nada,
mas balança os ramos das árvores,
faz o catavento girar sem parar.
Quanta coisa me constitui, quantos mundos, palavras, culturas.
O que cabe em minha mente?
Não sei, mas sei que o que tem nela me constitui.
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