Jasmim a quem contemplo de minha janela,
Tuas folhas em arranjo de coroa,
Tuas flores são buquês de noiva,
Flores tão alvinhas!
O vento sopra e faz suas flores a balançar,
Feito estrelas no céu a brilhar,
Flores alvas com garganta amarela,
Vez por outra se desprende uma flor
Voando tadinha, cai suavemente pelo vento levando,
Voando e girando em direção ao seu destino,
A rua seca ou molhada...
Jasmim forte amigo,
Está sempre comigo,
Sempre que preciso me sentir vivo,
Basta mirar pela ganela,
E lá tu estás como um amigo
Pronto para me consolar,
Pronto para me mostrar a realidade da vida.
Jasmim, aqui eternizo sua existência,
Dou ciência de nossa amizade.
Querida Plumeria pudica.
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